Quando quiseram escolher o nome do filho, a mãe queria que se chamasse “Paulo”; o pai preferia “Barnabé”. Discutiram muito. No fim, o pai resolveu ceder. Só pediu que a esposa refletisse algumas horas e lhe mandasse um recado por escrito. Assim ele, ao sair da fábrica, passaria no cartório para registrar o filho.
O bilhete chegou, alegrando muito o pai, pois trazia o seguinte:
“Barnabé”, de maneira alguma será chamado “Paulo”.
Qual não foi a decepção da esposa quando percebeu que havia errado a colocação da vírgula... Pensava ter escrito: “Barnabé” de maneira alguma, será chamado “Paulo”.
O bilhete chegou, alegrando muito o pai, pois trazia o seguinte:
“Barnabé”, de maneira alguma será chamado “Paulo”.
Qual não foi a decepção da esposa quando percebeu que havia errado a colocação da vírgula... Pensava ter escrito: “Barnabé” de maneira alguma, será chamado “Paulo”.
(Madre Olívia, Prática de Português 3. Pontuação: uso da vírgula. São Paulo, Ozón, s.d.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário